nunca fui um queixinhas. quando em putos eu ou o meu irmão partiamos um vidro, ou estragavamos qualquer coisa, ou roubavamos uma garrafa de whiskey nunca tinha sido ninguém.
e o castigo não podia ser aplicado pois os nossos pais não sabiam ao certo quem tinha sido.
odeio queixinhas! é mais ou menos como os caçadores de prémios dos livros do Lucky Luke: são seres menores, que não merecem que o dinheiro lhes seja entregue em mãos. os "coiotes" têm que se abaixar para apanhar os seus lucros.
quando Funes escreveu uma posta a dizer que não pedia factura, "o estado que arranjasse a forma correcta de cobrar impostos" concordei e disse que também não ia pedir puta de factura nenhuma.
mas há aí muita gentinha de merda que se safa a receber subsídios que não merece, a escapar-se a multas que não paga, a fugir a impostos que não debitam, a tirar lugares a pessoas que querem trabalhar e esses, puta que os pariu, quero mais é que se fodam! e se eu puder denuncia-los e fodê-los, eu vou denuncia-los e vou fodê-los!
como diz uma amiga minha: "eu quero mais é que vão todos pagar impostos..." e eu acrescento: ..., que usem os piscas e que vão roubar pá real puta que os pariu!
hoje ouvi algo verdadeiramente estúpido na TSF: o relato da inauguração do túnel do marquês.
quando passei para onde havia uma televisão vi algo ainda mais estúpido: a RTP transmitia em directo, e de dois locais distintos, a inauguração do dito buraco. cambada de mega-tony's, um até com o carro todo decorado à benfica... estamos a ver o tipo de pessoas que estavam na inauguraçalhão...
passei-me todo foi quando vi um carro descapotável com um marmanjo com um megafone, penteado todo à anos 70. e quem havia de ser??
O Falâncio!!! estou mortinho por saber o que é que estava a acontecer na luta!!
...mais as putas das educadeiras e as músicas eternamente irritantes com aquelas vozes de castrados e com aqueles fundos musicais nojentos ao máximo têm os dias contados.
não, ainda não me vou pôr a monte daqui nem me vou barricar no jardim-escola. por muita vontade que houvesse de me barricar... e que houve, lá isso houve!!
surgiu uma vaga num gabinete, onde poderei estar sozinho na mesma mas com muiiiiiiiiiiiito mais silêncio e com muito menos sons a incomodar o meu musicol.
se amanhã os putos estiverem inspirados ainda escrevo uma posta final sobre o assunto. de outra forma será este o post de despedida da Inês, do Diogo, da Maria, do Samuel e das putas das educadeiras.
a praça do comércio, em Coimbra, é uma praça rectangular, que é casa de muitas pombas, como se pode ver aqui. a atitude das pombas naquela praça era: ficarem quietas a meter nojo até começarem a voar e a meter nojo. devido ao formato da praça voavam de um lado para o outro.
acontece que quando estava a tomar um cafézito com o Marcão e o Richard e a pombaria começava a voar e a meter nojo dizia-lhes o que gostava de ter naquele momento: a minha raquete de ténis.
a d-mail teve mais uma ideia daquelas: agora electrocutar melgas é uma coisa divertidíssima: é só andar tranquilamente com esta "raqueta" atrás delas e fulmina-las. e acabar com estas putas que, literalmente, que melgam as noites!
nos livros de escuteiros-mirins achava sempre muita graça à maneira como faziam com que as letras de uma(s) determinada(s) palavra(s) significassem palavras iniciadas por essas letras. o chamado stands for
por exemplo, os escuteiros-mirins diziam: -sim, G.R.A.N.D.E. C.H.E.F.E.*
* Gay Rebarbado Armado em Nabo Defensor de Estupidezes, Cabrão Herbívoro Entendido em Fraudes e Escândalos
geralmente estas coisas eram elogios, claro está. mas, como diz o nosso amigo Phil, "velho e escuteiro é decerto paneleiro"....
adiante!
o meu novo menino chama-se ADA e é uma linguagem de programação utilizada para controlo de sistemas de tempo real. para este menino foi criado um "perfil" com o objectivo de reduzir a complexidade dos mecanismos de concorrência.
para isso foi realizada uma reunião em que ficou definido o perfil R.A.V.E.N.S.C.A.R *
*Reliable Ada Verifiable Executive Needed for Scheduling Critical Applications in Real-Time
já agora, a tal reunião teve lugar numa parvalheira do norte de Inglaterra chamada... Ravenscar!
andava na segunda classe. tinha um mapa mundo mesmo ao meu lado, que me impedia de estar com a total atenção ao que a minha professora me dizia.
e colava numa bandeira: e a minha prof falava, falava, falava e eu ali colado na bandeira da Nova Zelândia.
e entretanto veio a admiração pelos all-blacks, mas que raio, é a equipa de Rugby lá da zona!!
em coimbra havia uma gaja, que morava com uma amiga minha, que tinha uma camisola dos All Blacks que, SACRILÉGIO, usava para andar em casa, a lavar louça!!... tinha-lhe sido dada por um ex-namorado que era atleta do mesmo desporto, daqueles que partem bares... bem lhe cravei a porra da camisola, mas a gaja nada!
quando saiu o filme "O Amor e as Vacas" não o fui ver. tive medo... muito medo... medo que me passasse fosse lá até ao outro lado do mundo, curtir umas paisagens destas e não voltasse
tenho a impressão que ainda vou acabar por lá os meus dias.
a não ser que os sapos e a raça humana acabem com a Nova Zelândia antes de eu ir para lá!
numa mercearia escolho umas batatitas e umas cenouritas. ele é ajudante nessa mercearia: um tipo meio doidinho, cego de um olho, com uma voz grave demais.
não estava a perceber muito bem o que ele estava a dizer, estava para lá a falar e eu abanava-lhe que sim, com os cornos. até que depois percebo: -eu não gosto de usar o cabelo grande. o cabelo grande é para as mulheres. eu não uso cabelo grande.o cabelo grande é para as mulheres.
por causa da maneira como o adjectivei não me apetece responder-lhe. e não me apetece chatear a senhorinha lá do sítio, que é bem simpática.
convida-lo-ia a mostrar-me mulheres com um cabelo como o meu.
calções de lycra cabelo comprido em cima de uma bicicleta
admito: também olharia! o que não faria era mandar berros para expressar o meu descontentamento por o elemento que ali vai não ser do sexo que pensava.
que raio, parece que é coisa exclusiva de carrinhas de trolhice, como Ford Transit, ou jipes.
nestas alturas penso que só queria ter uma pistola na mão e convence-los, educadamente, a repetir o que tinham acabado de berrar.
penso que em cima de uma bike não tinha a devida credibilidade, teria que transformar a minha menina num cavalo! mas mesmo gostando muito de cavalos não me apetece transformar a minha bike num...